Só é preciso prestar atenção ao horário de funcionamento: às terças, o museu fica aberto das 10h às 20h e às quartas, das 13h às 19h. Lembre-se de que é obrigatório reservar o ingresso pela internet com antecedência.
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Em decorrência da pandemia do novo coronavírus, o local adotou uma série de medidas de segurança: há um profissional medindo a temperatura do público na entrada da instituição. Quem apresentar temperatura a partir de 37,5 graus será orientado(a) a procurar um serviço médico. Durante a visita, é obrigatório respeitar a distância mínima de 1,5 metro entre as pessoas e a lotação máxima das salas. Também haverá álcool em gel disponível em todos os andares. Para mais detalhes, acesse este link aqui.
E o que você pode apreciar no MASP até dia 30 de dezembro? Está em cartaz a mostra de longa duração “Acervo em Transformação”, que reúne diversos trabalhos do acervo da instituição, assinados por artistas como Tarsila do Amaral e Renoir. Elas saíram das paredes para ocupar os famosos cavaletes de cristal projetados por Lina Bo Bardi, o que garante uma experiência única para o público.
Essas estruturas ficam expostas em fileiras amplas no segundo andar, sem nenhuma divisória. Dessa maneira, o visitante se sente livre para percorrer o espaço expositivo da forma que quiser, sem um roteiro pré-definido. A ideia é que as pessoas se sintam em uma floresta de obras que parecem flutuar.
Para contribuir com esse ambiente mágico, as legendas das obras foram posicionadas no verso dos cavaletes, já que Lina tinha o desejo de que o primeiro encontro do público com os quadros fosse mais direto, livre de contextualizações e de informações de autoria, título e data.
Como sugere o próprio título, a mostra está em constante modificação, com a entrada e saída de obras em razão de empréstimos, aquisições e rotatividades. Aproveite que o MASP tem entrada grátis dois dias na semana e veja todas essas preciosidades!
Além do “Acervo em Transformação”, é possível conferir a exposição “Sala de vídeo: Mathilde Rosier”. Por meio de pintura, vídeo e performance, a artista constrói narrativas que evocam a presença de corpos dançantes, situações oníricas e metafísicas capazes de confrontar o espectador, dando-lhe a sensação de perda de sentido do espaço e do tempo. A mostra fica em cartaz até dia 13 de dezembro.
O público tem acesso a três obras, cujo ponto de partida são as danças coletivas de comunidades rurais agrícolas, de períodos e regiões geográficas, diretamente conectadas às origens da agricultura.
Até 30 de dezembro de 2020
Terça – Quarta
Terças-feiras, das 10h às 20h | Quartas-feiras, das 13h às 19h (reserva de ingressos online)